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Feliz Natal

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Migração dentária patológica

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Migração dentária patológica Migração patológica(MDP)pode incluir rotação e extrusão dos dentes anteriores. A capacidade do dente de resistir as forças de deslocamento é atribuido a saúde periodontal, nível ósseo normal, estabilidade oclusal( manifestado como ausência de contato prematuro e ausência de toque posterior na lateralidade), integridade do arco oclusal e ausência de forças externas anormais (como hábitos parafuncionais). Se os vetores de deslocamento excedem a resistência do periodonto, dentes movimentarão. A prevalência de migração dentária patológica entre os pacientes com periodontite está em 33%(ARTIGOS1-3), é uma das queixas mais freqüentes dos pacientes que procuram tratamento periodontal, em decorrência do óbvio impacto na estética do sorriso.A MDP é uma complicação comum das periodontites moderada e grave, e o paciente acometido por essa condição busca, inicialmente, a assistência de um periodontista. Aparentemente, a perda óssea é um dos principais fatores p

Aplicações clínicas da alça retangular (Técnica do Arco segmentado de Burstone)

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A alça retangular é um dispositivo da técnica do arco segmentado que auxilia a correção do mau posicionamento dentário. A alça retangular é inserida no tubo auxiliar da banda do molar ou de algum dispositivo, como tubos cruzados, que podem ser fxados em qualquer local do fio ortodôntico. Na sua confecção utiliza-se ligas de titânio e molibdênio, materiais mais fexíveis do que o aço inoxidável, e que por isso não necessitam da confecção de “loops”. Sua aplicação clínica é bastante variável, podendo ser utilizada para a correção dos mais diversos problemas de posicionamento dentário, sendo sua utilização especialmente vantajosa na correção de dentes multirradiculares ou que apresentam grandes volumes radiculares. Estes dentes necessitam de maiores magnitudes de força para a sua movimentação e muitas vezes, de forças aplicadas por longos períodos de tempo. A utilização da alça retangular permite a aplicação desta força, direcionando a reação sobre o restante da arcada, que deve estar

Análise Cefalométrica de Ricketts

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ANÁLISE CEFALOMÉTRICA DE RICKETTS ANÁLISE DE RICKETTS Ricketts et al. descreveram a Análise Sumária ou Análise dos 11 fatores, com medidas angulares e lineares estudadas em indivíduos caucasianos americanos com oclusão normal, na idade de 9 anos: MENTO - 1) eixo facial = 90º±3º - não se alterava com a idade; 2) ângulo facial = 87º±3º - aumentava 1º a cada 3 anos; 3) ângulo do plano mandibular = 26º±4º - diminuía 1º a cada 3 anos; 4) altura facial inferior (altura da dentição) = 47º±4º - não se alterava com a idade; 5) arco mandibular = 26º±4º - aumentava 0,5º a cada ano. MAXILA -6) convexidade Ponto A = 2mm±2mm - diminuía 1mm a cada 3 anos. DENTES - 7) incisivo inferior ao APo = 1mm±2mm - não se alterava com a idade; 8) molar superior ao Pt.V = 12mm±2mm - aumentava 1mm por ano (em crescimento); 9) inclinação do incisivo central inferior = 22º±4º - não se alterava com a idade. PERFIL - 10) lábio inferior ao plano E = -2mm±2mm - menos protruso 0,2mm por ano. Com medidas angulares e linea

REGULAÇÃO MOLECULAR DA OSTEOGÊNESE

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Morfologia do dente incluso vs erupcionado. (A) seção longitudinal de um primeiro molar inferior do rato no 3 º dia pós-natal, mostrando o saco de tecido conjuntivo frouxo, o folículo dental (DF), que envolve o primeiro molar (M1). Observe que o dente incluso está envolto em osso alveolar (AB), e que um retículo estrelado proeminente está presente. (B) micrografia de fluorescência da imagem de um rato primeiro molar superior e tecidos adjacentes com 40 cN da força ortodôntica de cinco dias. Root (R), ligamento periodontal (P), e do osso alveolar na compressão (C) e sites de tensão (T). marcadores ósseos Tetraciclina (laranja e amarelo) foram incorporados no osso alveolar para demonstrar os padrões de remodelação óssea. Observe que o lado de tensão é amplamente osteogênico, enquanto o lado de compressão é marcada por crateras de ambos os ossos ea raiz, indicando reabsorção, no entanto, algumas das crateras também estão osteogênico, indicando que a remodelação está ocorrendo. REGULAÇÃO M

rank, rankl e opg em movimentação ortodontica

rank, rankl e opg em movimentação ortodontica Para quem gosta deste assunto aqui tem uma referência muito boa. Orthod Craniofac Res. 2009 May;12(2):113-9. RANK/RANKL/OPG during orthodontic tooth movement. Yamaguchi M.

RANKL/RANK/OPG E REMODELAÇÃO ÓSSEA

A descoberta do receptor ativador do ligante fator nuclear-kB (RANKL) / RANK / sistema osteoprotegerina (OPG) e seu papel na regulação da reabsorção óssea exemplifica como uma abordagem baseada em lógica pode identificar os fatores que regulam a função celular. Antes desta descoberta, em meados da década de 1990, tinha sido reconhecido que a formação de osteoclastos foi regulado por fatores expressos por osteoblastos ou células do estroma, mas não tinha sido antecipado que os membros da superfamília do fator de necrose tumoral de ligantes e receptores estariam envolvidos ou que os fatores envolvidos teriam amplas funções para além da remodelação óssea. RANKL / RANK sinalização regula a formação de osteoclastos multinucleados partir de seus precursores, bem como sua ativação e sobrevivência na remodelação óssea normal e em uma variedade de condições patológicas. OPG protege o esqueleto da reabsorção óssea excessiva, ligando-se a RANKL e evitando que ele se ligue ao seu receptor RANK. As

OPG-osteoprotegerina- na movimentação ortodôntica

Liberação local de osteoprotegerina inibe a modelagem óssea mediada mecanicamente na movimentação ortodôntica O osso é um tecido especializado com uma estrutura complexa de composição que lhe permita desempenhar múltiplas funções mecânicas e metabólicas. A fim de manter estas funções dentro do corpo, o osso está em estado de constante remodelação. Durante este processo, também conhecida como remodelação óssea, os osteoclastos demineralise e reabsorvem o osso velho e depósito osteoblastos novo osso para manter uma massa óssea adequada às solicitações colocadas no esqueleto. Qualquer alteração no processo de remodelação óssea pode alterar a densidade mineral óssea (DMO), a resistência óssea ea microarquitetura óssea. Isso normalmente ocorre quando há um aumento na atividade dos osteoclastos, levando ao aumento da reabsorção óssea, resultando em diminuição da densidade óssea (osteopenia). A osteopenia também pode ocorrer devido à falta de vitamina D (raquitismo e osteomalácia) ou um exces

Tratamento de classe II dentoalveolar

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MOVIMENTO DISTAL EM MASSA DOS DENTES DA MAXILA

Tratamento de Classe II de Angle,Mecânica de CLasse II de TWEED,TRATAMENTO DE CLASSE II

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TRATAMENTO DE CLASSE II Diagnóstico Clinicamente caracterizada por protusão maxilar ou retrusão mandibular. No entanto, pode ser por excesso maxilar, deficiência mandibular ou ambos. Fazer o diagnóstico de ClasseII esquelética, dental ou dentoalveolar. Radiograficamente, na cefalometria as medidas Nperp-A, SNA, Co-A-Análise de Mcnamara, Profundidade Facial(NaPg-Frankfurt), comprimento Craniano Anterior-Análise de Ricketts. Saber identificar a classeII por rotação mandibular ou retrusão mandibular. Existem várias mecânicas para TRATAMENTO DE CLASSE II. A Mecãnica de ClasseII foi desenvolvida por Tweed, após o nivelamento e arcos ideais, preparo de ancoragem e paciente ainda está em Classe II, faz a mecânica de ClasseII. E a mecãnica consite em levar todos os dentes de uma vez para posterior e, consequentemente, precisa ancoragem. TRATAMENTO: Distalização de molar, AEB(aparelho extrabucal). Planejamento: retrusão maxilar(esquelética), independe da idade. plano de tratamento; em criança-

A PRESCRIÇÃO MBT

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A PRESCRIÇÃO MBT As modificações em relação ao aparelho de Andrews propostas por Bennett e McLaughlin foram: O torque nos incisivos foi aumentado em 10º (7º para 17º) no central superior e 7º (3º para 10º) no lateral superior porque, durante o fechamento de espaços e redução do trespasse horizontal, havia a tendência de se perder o torque nestes dentes. Nos incisivos inferiores, o torque foi alterado de -1º para -6º, pois estes dentes terminavam freqüentemente vestibularizados após a eliminação do apinhamento e nivelamento da curva de Spee. O torque nos molares superiores não foi modificado, porém mudaram a angulação de 5º para 0º, pois não mais estavam posicionando as bandas nos molares com uma certa angulação, ou seja, com sua porção mesial mais baixa que sua porção distal, não sendo necessário este ajuste na angulação incorporada no desenho do braquete. Nos segundos molares inferiores, nos quais os valores normais eram de 35º, esse torque foi reduzido para 10º, pois há uma tendência

Cbfa1/Runx2-moléculas ósseas

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Representation of Cbfa1 during the growth and differentiation of fetal rat calvarial osteoblasts. A, DNA binding activity of Cbfa1 during osteoblast differentiation. EMSAs were performed using rat osteoblast nuclear extracts (lanes 1 and 2, d 3; lanes 3 and 4, d 14; lanes 5 and 6, d 23), a probe containing the consensus Cbfa-binding site and Cbfa1 antiserum (38 ). Lanes 1, 3, and 5, Nuclear extracts incubated with preimmune serum; lanes 2, 4, and 6, nuclear extracts incubated with 1 µl Cbfa1 antiserum. Dried gels were exposed for 6 h. The Cbfa1-containing complex (OBSC) and the supershifted bands (supershift) are indicated. The graph to the right is an average of the densitometric analysis of the supershifted complex. B, Cbfa1-immunoreactive proteins during osteoblast differentiation. Western blots were performed using rat osteoblast nuclear extracts obtained from different stages of growth and differentiation (proliferating d 2, differentiating d 14, and mineralizing d 20) as indicate

MUDANÇAS NA QUALIDADE ÓSSEA EM Doenças Ósseas

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Neste artigo a autora discute a interferência das doenças na qualidade óssea MUDANÇAS NA QUALIDADE ÓSSEA EM Doenças Ósseas Diminuição da força óssea e risco aumentado de fratura pode ser causada por uma série de alterações na qualidade óssea e podem ocorrer apesar de um aumento da densidade mineral óssea. O exame desses estados de doença enfatiza a interdependência entre os diferentes componentes da qualidade óssea ea importância da qualidade óssea normal na manutenção da saúde óssea. As alterações na mineralização óssea Tanto mineralização diminuíram e aumentaram pode estar associada com maior fragilidade óssea. Osteomalacia é associada com redução da mineralização do osso, levando ao acúmulo de osteóide. Osteomalacic ossos são macios e dobrar facilmente, resultando em deformidades esqueléticas características que são vistas em raquitismo e nos casos graves de osteomalacia do adulto. pseudofractures fraturas patológicas e também podem ocorrer. Em contrapartida, a condição de osteope

Qualidade Óssea

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Qualidade Óssea: O Que Significa e Como Mensurá-la? Segundo Juliet Compston-( University of Cambridge School of Clinical Medicine, Cambridge CB2 2QQ, UK.) A qualidade do osso compreende os aspectos da composição e estrutura óssea que contribuem para sua força, independentemente da densidade mineral óssea, as quais incluem: *mineralização, microdanos e a composição da matriz óssea e mineral. Novas técnicas para avaliar estes componentes da qualidade óssea têm sido desenvolvidas e devem proporcionar importantes avanços para determinação do risco de fraturas nas doenças tratadas e não tratadas. O QUE É QUALIDADE ÓSSEA? Resistência óssea é determinada pela massa óssea, a geometria e qualidade. Este último inclui vários aspectos da estrutura óssea e composição, incluindo a remodelação óssea, microarquitetura, o grau e distribuição de mineralização, o grau de microlesões e sua reparação e, finalmente, a composição da matriz óssea e mineral (figura 1). Esses componentes são amplamente interde

Sobremordida-INCREMENTOS DO CRESCIMENTO QUE AFETAM A SOBREMORDIDA

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INCREMENTOS DO CRESCIMENTO QUE AFETAM A SOBREMORDIDA os incrementos de crescimento relevantes a sobremordida são encontradas nas seguintes áreas anatômicas: 1. Côndilo mandibular; 2. corpo da maxila, o qual tem efeito de abaixar o plano palatal; 3. processo alveolar posterior da maxila; 4. processo alveolar posterior da mandíbula; 5. crescimento vertical do processo anterior da maxila; 6. crescimento vertical dos incisivos inferiores. Schuddy, F F. The control of vertical overbite in clinical orthodontics. Angle Orthodontist, Vol 38, No 1, p. 19-39, January, 1968.

Bionator de Balters

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A função do bionator no tratamento ortopédico é obter o espaço bucal ideal e corrigir a posição e a função da língua, lábios e bochechas mediante o estímulo de forças fisiológicas. Desta maneira torna-se possível levar ao pleno desenvolvimento as forças de crescimento próprias do organismo. Tipos de bionatores Existem três tipos de bionatores que se destinam à correção das diferentes anomalias esqueléticas e alterações funcionais: o bionator base,o invertido e o fechado. Algumas disfunções podem exigir escudos de proteção no setor lateral e/ou frontal dos dentes. 1- BIONATOR BASE: utilizado para o tratamento do retrognatismo mandibular. 2 - BIONATOR FECHADO: para a correção das mordidas abertas com ou sem alterações esqueléticas. 3 - BIONATOR INVERTIDO: para corrigir o prognatismo mandibular. Os elementos do bionator não são ativos e nem podem ser ativados. As alterações morfológicas são consequência da normalização funcional. O Bionator é um aparelho bimaxilar de volume reduzido, pode

Ajuste Oclusal no tratamento Ortodôntico

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Ajuste Oclusal O ajuste oclusal (coronoplastia) é o estabelecimento de força oclusal fisiológica, pela reformulação dos dentes através de desgaste seletivo12. As regras fundamentais para realizar o ajuste oclusal são12: 1. Minimizar a força lateral; 2. Não permitir alterações da dimensão vertical; e 3. Preparar um contorno dental adequado para estabelecer eficiência mastigatória ótima. O ajuste oclusal realizado de 6 meses a 1 ano após o término das correções, possibilita, entre outros aspectos, a eliminação de interferências durante os movimentos funcionais da mandíbula, e o aumento do número de contatos na oclusão de relação cêntrica.Roth (1973) também adota o ajuste oclusal como método de refinamento dos resultados ortodônticos,porém, não de forma rotineira, pois, trata-se de um procedimento que exige muita precisão e consumo de tempo, devendo ser reservado apenas para os casos nos quais o tratamento ortodôntico não tenha alcançado um resultado idea. É importante ressaltar que o a

BIOMECÂNICA DA MOVIMENTAÇÃO ortodontica

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BIOMECÂNICA DA MOVIMENTAÇÃO ortodontica A compreensão da Física envolvida nos planejamentos e ajustes dos aparelhos ortodônticos permite um melhor domínio da mecânica aplicada,bem como a minimização dos efeitos colaterais inoportunos, eventualmente produzidos durante o tratamento. Alguns conceitos básicos devem ser revisados, para melhor entendimento da mecânica ortodôntica: - Centro de massa: é o ponto onde se “concentra” a massa de um corpo livre no espaço. A aplicação de uma força no centro de massa de um corpo de qualquer dimensão faz com que todos os pontos desse objeto se desloquem numa mesma direção e magnitude, constituindo o movimento de translação. Uma força aplicada fora deste ponto geraria no objeto um movimento de inclinação. - Centro de resistência (CRes): o dente, por sua vez, não está livre no espaço, a sua raiz é circundada pelas estruturas de sustentação do periodonto. Nesse caso, existe um ponto análogo que é denominado centro de resistência. Uma força simples, atuan

ANÁLISE FUNCIONAL& DESVIO DE LINHA MÉDIA

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ANÁLISE FUNCIONAL& DESVIO DE LINHA MÉDIA Para o diagnóstico do paciente em ortodontia, na avaliação faz-se a ANÁLISE FUNCIONAL, associando-se às outras análises, como as de modelo, radiográfica, exame clínico. A análise funcional possibilita visualizar como ocorre a oclusão na sua dinâmica, ou seja, na sua função de movimentos de abertura e lateralidade, partindo-se da posição de Relação Central. Primeiro determina-se a posição de repouso e do Free Way Space. SEQUENCIA DO EXAME: DETERMINAR A POSIÇÃO DE REPOUSO REGISTRAR E MEDIR A POSIÇÃO DE REPOUSO AVALIAR O RELACIONAMENTO DA POSIÇÃO DE REPOUSO DA MANDÍBULA NA DIMENSÃO SAGITAL, VERTICAL E TRANSVERSAL. Em cada plano, tanto sagital, vertical ou transversal, avalia-se o relacionamento da posição de repouso à oclusão habitual. No plano transversal se houver interferências oclusais que atrapalhem o trajeto do repouso até a oclusão habitual, esta poderá se manifestar por desvio de linha média. A partir daí, o tipo de desvio vai determina

ANÁLISE CEFALOMÉTRICA DE RICKETTS

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ANÁLISE CEFALOMÉTRICA DE RICKETTS ANÁLISE DE RICKETTS Ricketts et al. descreveram a Análise Sumária ou Análise dos 11 fatores, com medidas angulares e lineares estudadas em indivíduos caucasianos americanos com oclusão normal, na idade de 9 anos: MENTO - 1) eixo facial = 90º±3º - não se alterava com a idade; 2) ângulo facial = 87º±3º - aumentava 1º a cada 3 anos; 3) ângulo do plano mandibular = 26º±4º - diminuía 1º a cada 3 anos; 4) altura facial inferior (altura da dentição) = 47º±4º - não se alterava com a idade; 5) arco mandibular = 26º±4º - aumentava 0,5º a cada ano. MAXILA -6) convexidade Ponto A = 2mm±2mm - diminuía 1mm a cada 3 anos. DENTES - 7) incisivo inferior ao APo = 1mm±2mm - não se alterava com a idade; 8) molar superior ao Pt.V = 12mm±2mm - aumentava 1mm por ano (em crescimento); 9) inclinação do incisivo central inferior = 22º±4º - não se alterava com a idade. PERFIL - 10) lábio inferior ao plano E = -2mm±2mm - menos protruso 0,2mm por ano. Com medidas angulares e linea

Princípios de biologia óssea-Moléculas ósseas

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Princípios de biologia óssea OPG - osteoprotegerina É um membro da superfamília de receptores TNF(fator de necrose tumoral) e representa uma proteína m atura de 380 aminoácidos. Em contraste para todos os outros membros da superfamília TNF, OPG falta transmembrana e domínios citoplásmico e é secretado como uma proteína solúvel. OPG mRNA é conhecida ser expressada em um número de tecidos, mas OPG proteína é secretada principalmente por células osteoblásticas e outras linhagens. A maior ação biológica de OPG: É inibição da diferenciação de osteoclasto, inibição da função reabsorção de osteoclasto e estimulação de apoptose de osteoclasto. Ligante do receptor do ativador do fator nuclear kappa-ß (RANKL), receptor do ativador do fator nuclear kappa-ß (RANK) e Osteoprotegerina (OPG) Descobertas realizadas na última década sobre a interação entre as moléculas osteoprotegerina (OPG), ligante do receptor do ativador do fator nuclear kappa-ß (RANKL) e receptor do ativador do fator nuclear kappa

DIAGNÓSTICO CLINICO DA MORDIDA PROFUNDA

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A etiologia dessa má oclusão pode estar associada a alterações de crescimento na mandíbula e/ou maxila, modificações na função de lábios e língua e, principalmente, a alterações dento alveolares. Essa última corresponde às condições de suprairrupção de incisivos, infrairrupção de molares ou a combinação dessas. Ao fazer o movimento de protrusão ocorrre desoclusão de molares de 1 a 2 mm, não é sobremordida patológica e sim sobremordida fisiológica. Se ocorrer desoclusão de 3 a 4 mm ou mais a mordida profunda está presente e passível de tratamento. Na sobremordida verdadeira há a presença de infraoclusão de molares. Na sobremordida falsa há extrusão de incisivos. Ao realizar a protrusiva e encostar molares é extrusão de molares e infraoclusão de incisivos. Quanto à linha de sorriso ou nível de exposição gengival para o diagnóstico da mordida profunda leva-se em consideração situações clínicas onde existe grande exposição gengival no sorriso e outra situação em que não há nenhuma exposiçã

Diagnóstico da Atresia do arco dentário superior

Com discrepâncias esqueléticas sagitais entre as bases apicais . A atresia do arco dentário superior ganha implicações clínicas diferentes quando associada à discrepâncias esqueléticas sagitais entre as bases apicais. Por exemplo, a discrepância esquelética de classe II. A condição sagital de Classe II se faz acompanhar de contrições nas dimensões transversas do arco dentário superior; conferindo à maxila a forma triangular atrésica bem característica, quando se avalia o arco superior isoladamente. No entanto, a discrepância basal ântero-posterior da Classe II camufla o envolvimento transversal da maxila quando leva o arco dentário inferior a ocluir numa região mais posterior do arco dentário superior. Isso traz, como particularidade significativa da má oclusão de Classe II, a ausência de mordida cruzada posterior, mesmo diante da atresia notória do arco dentário superior. A deficiência transversal da maxila pode tornar-se explícita diante do procedimento clínico de avançar a mandíbula

Diagnóstico da Atresia do arco dentário superior

Diagnóstico da Atresia do arco dentário superior Sem discrepâncias esqueléticas sagitais entre as bases apicais Mordida Cruzada Posterior Funcional As dimensões do arco dentário superior devem ser compativelmente maiores do que as do arco dentário inferior, para permitir que, em oclusão, as cúspides palatinas dos pré-molares e molares superiores assentem adequadamente nas fossas oclusais dos pré-molares e molares inferiores. No entanto, o arco dentário superior perde a conformação parabólica normal para assumir uma forma de aspecto triangular, caracterizando a atresia do arco dentário superior. Na ausência de discrepância sagital entre as bases apicais, a atresia do arco dentário superior culmina com o quadro clínico reconhecido como mordida cruzada posterior. Nas más oclusões de classe I, em regra, a mordida cruzada posterior mostra-se unilateral 1,2,3, apesar do caráter simétrico da atresia do arco dentário superior. A manifestação unilateral explica-se pelo deslocamento funcional da

INCREMENTOS DO CRESCIMENTO QUE AFETAM A SOBREMORDIDA

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INCREMENTOS DO CRESCIMENTO QUE AFETAM A SOBREMORDIDA os incrementos de crescimento relevantes a sobremordida são encontradas nas seguintes áreas anatômicas: 1. Côndilo mandibular; 2. corpo da maxila, o qual tem efeito de abaixar o plano palatal; 3. processo alveolar posterior da maxila; 4. processo alveolar posterior da mandíbula; 5. crescimento vertical do processo anterior da maxila; 6. crescimento vertical dos incisivos inferiores. Schuddy, F F. The control of vertical overbite in clinical orthodontics. Angle Orthodontist, Vol 38, No 1, p. 19-39, January, 1968.

ANÁLISE CEFALOMÉTRICA DE RICKETTS

ANÁLISE DE RICKETTS Ricketts et al. descreveram a Análise Sumária ou Análise dos 11 fatores, com medidas angulares e lineares estudadas em indivíduos caucasianos ame ricanos com oclusão normal, na idade de 9 anos: MENTO - 1) eixo facial = 90º±3º - não se alterava com a idade; 2) ângulo facial = 87º±3º - aumentava 1º a cada 3 anos; 3) ângulo do plano mandibular = 26º±4º - diminuía 1º a cada 3 anos; 4) altura facial inferior (altura da dentição) = 47º±4º - não se alterava com a idade; 5) arco mandibular = 26º±4º - aumentava 0,5º a cada ano. MAXILA -6) convexidade Ponto A = 2mm±2mm - diminuía 1mm a cada 3 anos. DENTES - 7) incisivo inferior ao APo = 1mm±2mm - não se alterava com a idade; 8) molar superior ao Pt.V = 12mm±2mm - aumentava 1mm por ano (em crescimento); 9) inclinação do incisivo central inferior = 22º±4º - não se alterava com a idade. PERFIL - 10) lábio inferior ao plano E = -2mm±2mm - menos protruso 0,2mm por ano. Com medidas angulares e lineares de indivíduos com oclusão no